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Meu filho vai conseguir ficar na escola?

A escola costuma vir como uma preocupação grande quando se trata de filhos, afinal estamos falando de onde vão receber educação e grande parte do conhecimento que vão usar ao longo da vida e nisso temos das habilidades mais simples do ensino básico até o cálculo mais complexo do ensino médio. Quando falamos de escola também incluímos as vivências e experiências associadas, às amizades que se constroem e que por vezes perduram uma vida, aquelas que se separam por inconveniências do caminho. Momentos prazerosos e momentos difíceis, a vida escolar é com certeza uma grande mistura dos dois e se torna um lugar ímpar para nosso desenvolvimento pessoal graças ao que pode proporcionar.

 

Bem… de qualquer forma, nem tudo acaba sendo tão simples quando colocamos autismo na história. Sejam os pais de quem está entrando em idade escolar ou dos que já estão na escola, deve ser fácil se encher de preocupações e com certeza por bons motivos. Um ambiente novo, fora do seu controle, pessoas novas, cobranças, expectativas, possíveis problemas e dificuldades. Apesar de um pouco genérica, a lista é bem sugestiva e abrangente, afinal estamos abertos a possibilidades e é delas que devemos tratar enquanto pensamos no questionamento do nosso tema e título da vez.

 

Talvez seja quase inevitável a dúvida e a preocupação sobre conseguir ficar na escola. É das nossas crianças que falamos, aquelas que cuidamos, amamos e conhecemos provavelmente melhor do que ninguém. Sabemos das suas necessidades, sabemos de suas dificuldades e sabemos de alguma forma o que aguarda no caminho, afinal há vários anos éramos nós que estávamos entrando em uma jornada do gênero e nos deparando com o início de uma caminhada cheia de incertezas. Acho que posso dizer com tranquilidade que todos passamos por dificuldades, dúvidas ou impasses e de uma forma ou de outra os superamos, cada um com seu cada qual, não é mesmo? Agora com isso podemos levar ao questionamento sobre nossos pais, será que eles também se preocupavam sobre se ou como iríamos conseguir levar a vida?

 

Os tempos são outros e as circunstâncias também, são situações diferentes, mas no fim das contas estamos falando igualmente sobre conquistas e superações em um caminho. Se pararmos para pensar, esse caminho não teve a escola como ponto de partida, podemos ir para bem antes e já lembrar de alguns passos que firam dados: realizar atividades só, conseguir se comunicar, sair para lugares novos, se relacionar com pessoas novas, lidar com mudanças ou o que mais possa ter acontecido em sua história.

 

Todos temos contratempos em nossas vidas e inseguranças são naturais quando não sabemos que ferramentas podem ser usadas contra eles. Desde o verdadeiro início dessa caminhada as nossas crianças já se colocaram para contornar alguns dos que já apareceram e ainda continuam o fazendo através de pequenos passos até o fim da jornada. O processo é naturalmente preocupante para os que têm papel de pais e pode ser reconfortante olhar para trás e comparar de onde se partiu para onde se está agora, o quanto se progrediu e o quanto se ainda tem espaço para ir além. Provavelmente não podemos parar só com um “quanto”, também precisamos pensar em um “como”, sobre formas de agir para ter o alvo da escola uma realidade, no fim das contas o nosso envolvimento é essencial no crescimento e desenvolvimento. Podemos pensar em lugares apropriados, acompanhamentos pessoais e profissionais próximos, atenção da escola etc., todos em prol da conquista. Então você? Por onde seguiria sua resposta se a pergunta fosse: como meu filho poderia ficar na escola? .

 

Sobre o autor: Pedro Rezende (CRP:11/16462), psicólogo clínico formado pela Universidade de Fortaleza

 

 

 

 

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